agora eu agora nunca fui
nem voo de amanhã que se
partiu
no meio
da minha sala de assustar.
o avião de gelo derreteu
e a mão daquele moço
congelou
tão certo e perto do meu coração.
não vi a sua voz a me acenar
meus olhos?
o mesmo moço arrancou
cantando que os dois queriam ver demais.
os olhos até tentaram
despedir
perdão
até que a mão do homem
os congelasse
e o cu com classe dissesse não.
sensacional, otaviano. o rapaz te arranca até os olhos, mas veja só: quem está cego é ele. c'est la vie.
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